A Guerra dos Tablets
Com o novo lançamento da família Galaxy, Samsung pretende ameaçar a hegemonia da Apple no setor de tablets, que já movimenta o mercado bilionário do Brasil
Samsung Galaxy Tab 7.7, por exemplo, é a mistura ideal de tamanho e processamento. O aparelho também funciona como telefone, recebendo e efetuando chamadas
A cada minuto, cinco tablets são vendidos no Brasil, um mercado que já movimenta aproximadamente R$ 1,2 bilhão por ano no País. Grandes marcas como Apple e Samsung travam uma batalha pela conquista de usuários das classes A e B, enquanto a emergente classe C prefere experimentar modelos de entrada. É o produto do momento e uma oportunidade para fortalecimento da Polo Industrial de Manaus (PIM), que já concentra a produção de 6,3% dos aparelhos vendidos no Brasil.
O embate entre as gigantes de tecnologia tende a ficar ainda mais acirrado com o lançamento, na semana passada, do Samsung Galaxy Note 8.0, novo tablet da empresa coreana, com tela de oito polegadas, que bate de frente com o iPad Mini, da empresa da maçã. Apesar no nome, não se trata de uma nova versão do famoso smartphone da marca. Está mais para um tablet que agrega as funções deste último.
Executivos da Samsung afirmam que o novo produto não foi desenvolvido tendo em vista o tablet compacto da rival e ressaltam que a coreana já tem produtos nessas dimensões há quase quatro anos. “Fomos os primeiros a lançar tablets com sete polegadas, e isso foi em 2010. Então veja quem está copiando quem”, diz o diretor de produto da Samsung para América Latina, Roberto Sobol.
O Galaxy Note 8 – lançado na América Latina durante o Samsung Forum realizando em Bogotá, na Colômbia, na última terça-feira – traz entre as novidades um sistema de escrita aprimorado, a possibilidade de dividir a tela para operar duas aplicações simultaneamente e um novo conjunto de aplicativos embarcados.
É a mais nova arma da Samsung para tentar equilibrar o competitivo mercado de tablets, liderado mundialmente pela Apple. As empresas não falam em números, mas o último levantamento da IDC, especializada em pesquisas de mercado, aponta que a Apple detém a maior fatia, 43,6%; seguida de longe pela Samsung, com 15,1%. Em terceiro lugar vem a Amazon, com seu Kindle Fire, e 11,5% do mercado.
No Brasil, não há números oficiais sobre market share. O que se sabe é que os modelos mais vendidos por aqui não são da Apple, tampouco da Samsung. De acordo com a IT Data, especializada na análise de mercados relacionados à tecnologia, 56% dos tablets vendidos no País em 2012 custaram menos de R$ 500. São produtos de baixo custo, preferencialmente equipados com o sistema operacional Android (80%) e com telas de 7 polegadas (a opção da Samsung por esse formato de tela não foi por acaso). São produtos como o Microboard Ellite, que pode ser adquirido por R$ 499; e o Di Hd7, que custa módicos R$ 399.
O mercado de tablets mais acessíveis só tende a crescer com a entrada de novos fabricantes, empresas, como a Jimmy Ltda., que acaba de ter seu projeto aprovado.
Samsung Galaxy Tab 7.7, por exemplo, é a mistura ideal de tamanho e processamento. O aparelho também funciona como telefone, recebendo e efetuando chamadas
A cada minuto, cinco tablets são vendidos no Brasil, um mercado que já movimenta aproximadamente R$ 1,2 bilhão por ano no País. Grandes marcas como Apple e Samsung travam uma batalha pela conquista de usuários das classes A e B, enquanto a emergente classe C prefere experimentar modelos de entrada. É o produto do momento e uma oportunidade para fortalecimento da Polo Industrial de Manaus (PIM), que já concentra a produção de 6,3% dos aparelhos vendidos no Brasil.
O embate entre as gigantes de tecnologia tende a ficar ainda mais acirrado com o lançamento, na semana passada, do Samsung Galaxy Note 8.0, novo tablet da empresa coreana, com tela de oito polegadas, que bate de frente com o iPad Mini, da empresa da maçã. Apesar no nome, não se trata de uma nova versão do famoso smartphone da marca. Está mais para um tablet que agrega as funções deste último.
Executivos da Samsung afirmam que o novo produto não foi desenvolvido tendo em vista o tablet compacto da rival e ressaltam que a coreana já tem produtos nessas dimensões há quase quatro anos. “Fomos os primeiros a lançar tablets com sete polegadas, e isso foi em 2010. Então veja quem está copiando quem”, diz o diretor de produto da Samsung para América Latina, Roberto Sobol.
O Galaxy Note 8 – lançado na América Latina durante o Samsung Forum realizando em Bogotá, na Colômbia, na última terça-feira – traz entre as novidades um sistema de escrita aprimorado, a possibilidade de dividir a tela para operar duas aplicações simultaneamente e um novo conjunto de aplicativos embarcados.
É a mais nova arma da Samsung para tentar equilibrar o competitivo mercado de tablets, liderado mundialmente pela Apple. As empresas não falam em números, mas o último levantamento da IDC, especializada em pesquisas de mercado, aponta que a Apple detém a maior fatia, 43,6%; seguida de longe pela Samsung, com 15,1%. Em terceiro lugar vem a Amazon, com seu Kindle Fire, e 11,5% do mercado.
No Brasil, não há números oficiais sobre market share. O que se sabe é que os modelos mais vendidos por aqui não são da Apple, tampouco da Samsung. De acordo com a IT Data, especializada na análise de mercados relacionados à tecnologia, 56% dos tablets vendidos no País em 2012 custaram menos de R$ 500. São produtos de baixo custo, preferencialmente equipados com o sistema operacional Android (80%) e com telas de 7 polegadas (a opção da Samsung por esse formato de tela não foi por acaso). São produtos como o Microboard Ellite, que pode ser adquirido por R$ 499; e o Di Hd7, que custa módicos R$ 399.
O mercado de tablets mais acessíveis só tende a crescer com a entrada de novos fabricantes, empresas, como a Jimmy Ltda., que acaba de ter seu projeto aprovado.
O embate entre as gigantes de tecnologia tende a ficar ainda mais acirrado com o lançamento, na semana passada, do Samsung Galaxy Note 8.0, novo tablet da empresa coreana, com tela de oito polegadas, que bate de frente com o iPad Mini, da empresa da maçã. Apesar no nome, não se trata de uma nova versão do famoso smartphone da marca. Está mais para um tablet que agrega as funções deste último.
Executivos da Samsung afirmam que o novo produto não foi desenvolvido tendo em vista o tablet compacto da rival e ressaltam que a coreana já tem produtos nessas dimensões há quase quatro anos. “Fomos os primeiros a lançar tablets com sete polegadas, e isso foi em 2010. Então veja quem está copiando quem”, diz o diretor de produto da Samsung para América Latina, Roberto Sobol.
O Galaxy Note 8 – lançado na América Latina durante o Samsung Forum realizando em Bogotá, na Colômbia, na última terça-feira – traz entre as novidades um sistema de escrita aprimorado, a possibilidade de dividir a tela para operar duas aplicações simultaneamente e um novo conjunto de aplicativos embarcados.
É a mais nova arma da Samsung para tentar equilibrar o competitivo mercado de tablets, liderado mundialmente pela Apple. As empresas não falam em números, mas o último levantamento da IDC, especializada em pesquisas de mercado, aponta que a Apple detém a maior fatia, 43,6%; seguida de longe pela Samsung, com 15,1%. Em terceiro lugar vem a Amazon, com seu Kindle Fire, e 11,5% do mercado.
No Brasil, não há números oficiais sobre market share. O que se sabe é que os modelos mais vendidos por aqui não são da Apple, tampouco da Samsung. De acordo com a IT Data, especializada na análise de mercados relacionados à tecnologia, 56% dos tablets vendidos no País em 2012 custaram menos de R$ 500. São produtos de baixo custo, preferencialmente equipados com o sistema operacional Android (80%) e com telas de 7 polegadas (a opção da Samsung por esse formato de tela não foi por acaso). São produtos como o Microboard Ellite, que pode ser adquirido por R$ 499; e o Di Hd7, que custa módicos R$ 399.
O mercado de tablets mais acessíveis só tende a crescer com a entrada de novos fabricantes, empresas, como a Jimmy Ltda., que acaba de ter seu projeto aprovado.
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